|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
16/01/2015 |
Data da última atualização: |
16/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
AMARAL, J. F. T. do.; FONSECA, A. F. A. da.; MARTINEZ, H. E. P; PEREIRA, P. R.; FONTES,P. C. R. |
Afiliação: |
Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café. |
Título: |
Deficiências de macronutrientes, Fe e B em manjericão (Ocimum sp.) em cultivo hidropônico. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Viçosa, mg, v.46, n.265, p.297-308,1999. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
São descritos os sintomas de deficiências dos macronutrientes, Fe e B em manjericão (Ocimum sp.), em cultivo hidropônico, e avaliados os efeitos da omissão de cada nutriente na produção de matéria seca da parte aérea e de raízes, na altura de plantas
e no comprimento do sistema radicular, bem como estabelecidos, em cada caso, o teor foliar do nutriente associado ao sintoma visual desenvolvido. O crescimento das plantas, avaliado pela produção de matéria seca de parte aérea, raízes e altura mostrou a seguinte ordem decrescente de restrição: Ca > N ≥ P ≥ Mg ≥ Fe. O comprimento do sistema radicular foi bastante prejudicado pela omissão de Ca e Fe. A omissão de Ca caracterizou-se por escurecimento do sistema radicular 48 horas após o inicio dos tratamentos. Posteriormente, as raízes tornaram-se totalmente enegrecidas, e paralisando-se o crescimento. Ñas folhas observaram-se redução do tamanho, necrose das margens e abscisão. Os sintomas de carência de N caracterizaram-se por amarelecimento discreto e uniforme das folhas, que progrediu rapidamente, especialmente nas mais velhas. As plantas com omissão de P apresentavam-se com tonalidade verde-clara em toda extensão da parte aérea. A deficiência de Mg causou o aparecimento de clorose internerval e pequenas necroses irregulares e acinzentadas, inicialmente nas margens e posteriormente no limbo foliar da parte superior das plantas. A deficiência de Fe apresentou-se como uma coloração amarelo pálida das folhas mais jovens, seguida de necroses irregulares e abscisão foliar. As carências de S e K foram pouco evidentes, caracterizando-se por leve clorose, enquanto a carência de B não resultou em sintomas visuais no tempo em que foi conduzido o ensaio. As folhas da metade superior da planta submetidas ao tratamento completo apresentaram 5,04; 0,94; 4,90; 2,15; 0,46 e 0,30 dag/kg e 140 mg/kg de N, P, K, Ca, Mg, S e Fe, enquanto as das plantas deficientes apresentaram 1,49; 0,13; 1,04; 1,01; 0,06 e 0,13 dag/kg e 117 mg/kg de N, P, K,
Ca, Mg, S e Fe, respectivamente. MenosSão descritos os sintomas de deficiências dos macronutrientes, Fe e B em manjericão (Ocimum sp.), em cultivo hidropônico, e avaliados os efeitos da omissão de cada nutriente na produção de matéria seca da parte aérea e de raízes, na altura de plantas
e no comprimento do sistema radicular, bem como estabelecidos, em cada caso, o teor foliar do nutriente associado ao sintoma visual desenvolvido. O crescimento das plantas, avaliado pela produção de matéria seca de parte aérea, raízes e altura mostrou a seguinte ordem decrescente de restrição: Ca > N ≥ P ≥ Mg ≥ Fe. O comprimento do sistema radicular foi bastante prejudicado pela omissão de Ca e Fe. A omissão de Ca caracterizou-se por escurecimento do sistema radicular 48 horas após o inicio dos tratamentos. Posteriormente, as raízes tornaram-se totalmente enegrecidas, e paralisando-se o crescimento. Ñas folhas observaram-se redução do tamanho, necrose das margens e abscisão. Os sintomas de carência de N caracterizaram-se por amarelecimento discreto e uniforme das folhas, que progrediu rapidamente, especialmente nas mais velhas. As plantas com omissão de P apresentavam-se com tonalidade verde-clara em toda extensão da parte aérea. A deficiência de Mg causou o aparecimento de clorose internerval e pequenas necroses irregulares e acinzentadas, inicialmente nas margens e posteriormente no limbo foliar da parte superior das plantas. A deficiência de Fe apresentou-se como uma coloração amarelo pálida das folhas mais ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Hidropônico; Manjericão; Ocimum sp. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/599/1/JFAmaral-Aymbire-et-al-1999-Ceres-V46N265P02799-AYMBIRE-OK.pdf
|
Marc: |
LEADER 02713naa a2200205 a 4500 001 1004974 005 2015-01-16 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMARAL, J. F. T. do. 245 $aDeficiências de macronutrientes, Fe e B em manjericão (Ocimum sp.) em cultivo hidropônico.$h[electronic resource] 260 $c1999 520 $aSão descritos os sintomas de deficiências dos macronutrientes, Fe e B em manjericão (Ocimum sp.), em cultivo hidropônico, e avaliados os efeitos da omissão de cada nutriente na produção de matéria seca da parte aérea e de raízes, na altura de plantas e no comprimento do sistema radicular, bem como estabelecidos, em cada caso, o teor foliar do nutriente associado ao sintoma visual desenvolvido. O crescimento das plantas, avaliado pela produção de matéria seca de parte aérea, raízes e altura mostrou a seguinte ordem decrescente de restrição: Ca > N ≥ P ≥ Mg ≥ Fe. O comprimento do sistema radicular foi bastante prejudicado pela omissão de Ca e Fe. A omissão de Ca caracterizou-se por escurecimento do sistema radicular 48 horas após o inicio dos tratamentos. Posteriormente, as raízes tornaram-se totalmente enegrecidas, e paralisando-se o crescimento. Ñas folhas observaram-se redução do tamanho, necrose das margens e abscisão. Os sintomas de carência de N caracterizaram-se por amarelecimento discreto e uniforme das folhas, que progrediu rapidamente, especialmente nas mais velhas. As plantas com omissão de P apresentavam-se com tonalidade verde-clara em toda extensão da parte aérea. A deficiência de Mg causou o aparecimento de clorose internerval e pequenas necroses irregulares e acinzentadas, inicialmente nas margens e posteriormente no limbo foliar da parte superior das plantas. A deficiência de Fe apresentou-se como uma coloração amarelo pálida das folhas mais jovens, seguida de necroses irregulares e abscisão foliar. As carências de S e K foram pouco evidentes, caracterizando-se por leve clorose, enquanto a carência de B não resultou em sintomas visuais no tempo em que foi conduzido o ensaio. As folhas da metade superior da planta submetidas ao tratamento completo apresentaram 5,04; 0,94; 4,90; 2,15; 0,46 e 0,30 dag/kg e 140 mg/kg de N, P, K, Ca, Mg, S e Fe, enquanto as das plantas deficientes apresentaram 1,49; 0,13; 1,04; 1,01; 0,06 e 0,13 dag/kg e 117 mg/kg de N, P, K, Ca, Mg, S e Fe, respectivamente. 653 $aHidropônico 653 $aManjericão 653 $aOcimum sp 700 1 $aFONSECA, A. F. A. da. 700 1 $aMARTINEZ, H. E. P 700 1 $aPEREIRA, P. R. 700 1 $aFONTES,P. C. R. 773 $tRevista Ceres, Viçosa, mg$gv.46, n.265, p.297-308,1999.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/08/2015 |
Data da última atualização: |
07/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ALVES, F. L. |
Afiliação: |
Flavio de Lima Alves, Incaper. |
Título: |
A cultura do mamão Carica papaya L. no mundo, no Brasil e no Estado do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). A cultura do mamoeiro : tecnologias de produção. Vitória, ES : Incaper, 2003. |
Páginas: |
p. 13-34 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As informações sobre a produção e a comercialização de mamão dos países produtores, exportadores e importadores de mamão estão apresentadas na Figura 1. As regiões produtoras de mamão no mundo estão localizadas em uma faixa do globo terrestre compreendida entre os trópicos de Câncer e Capricórnio, a 21º de latitude Norte e 21º de latitude Sul. Os países maiores produtores, considerando a área de plantio, são pela ordem: Nigéria, Índia, Brasil, Indonésia, México, Peru, República Democrática do Congo, Tailândia, Colômbia e China. A área total da cultura está em torno de 342.000 ha (Tabela 1), e o volume de produção é de 5,4 milhões de toneladas de frutos. De acordo com os dados citados por Nakamae (2003), o Brasil é a nação que apresenta a maior produção de mamão, 1.440.000 t. Uma produção maior que a conjunta formada da Nigéria e Índia, segundo e terceiro maiores produtores. Em seguida vem o México, Indonésia, Republica Democrática do Congo, China, Peru, Tailândia e Colômbia. A quantidade de frutos produzida pelo Brasil alcança aquele valor, pelo fato de se adotar o valor de 0,85 kg para o peso médio de fruto, para sistematizar as séries estatísticas. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Carica papaya L; Comercialização; Espírito Santo (Estado); Mamão; Mamoeiro. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/924/1/Livro-A-Cultura-do-Mamoeiro-1.pdf
|
Marc: |
LEADER 01870naa a2200205 a 4500 001 1007369 005 2017-07-07 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVES, F. L. 245 $aA cultura do mamão Carica papaya L. no mundo, no Brasil e no Estado do Espírito Santo. 260 $c2003 300 $ap. 13-34 520 $aAs informações sobre a produção e a comercialização de mamão dos países produtores, exportadores e importadores de mamão estão apresentadas na Figura 1. As regiões produtoras de mamão no mundo estão localizadas em uma faixa do globo terrestre compreendida entre os trópicos de Câncer e Capricórnio, a 21º de latitude Norte e 21º de latitude Sul. Os países maiores produtores, considerando a área de plantio, são pela ordem: Nigéria, Índia, Brasil, Indonésia, México, Peru, República Democrática do Congo, Tailândia, Colômbia e China. A área total da cultura está em torno de 342.000 ha (Tabela 1), e o volume de produção é de 5,4 milhões de toneladas de frutos. De acordo com os dados citados por Nakamae (2003), o Brasil é a nação que apresenta a maior produção de mamão, 1.440.000 t. Uma produção maior que a conjunta formada da Nigéria e Índia, segundo e terceiro maiores produtores. Em seguida vem o México, Indonésia, Republica Democrática do Congo, China, Peru, Tailândia e Colômbia. A quantidade de frutos produzida pelo Brasil alcança aquele valor, pelo fato de se adotar o valor de 0,85 kg para o peso médio de fruto, para sistematizar as séries estatísticas. 653 $aBrasil 653 $aCarica papaya L 653 $aComercialização 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aMamão 653 $aMamoeiro 773 $tIn: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). A cultura do mamoeiro : tecnologias de produção. Vitória, ES : Incaper, 2003.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|